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Educação: conheça a vida profisisonal neste setor

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Trabalhar com educação é acreditar no futuro, é ter esperança e transmitir esse sentimento para quem precisa. É preciso muita dedicação e perseverança para lutar por uma educação de qualidade no Brasil.

A fim de compreender melhor a vida profissional de quem decide mergulhar no mercado da educação, conversamos com Janine Rodrigues, fundadora da Piraporiando, organização que atua em prol da educação antirracista e da equidade de gênero. Ela também foi reconhecida pela Forbes como uma das 12 pessoas negras inovadoras que estão elevando a educação no Brasil. 

Janine Rodrigues

Veja o que descobrimos!

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Escolha de trabalhar com educação

Questionamos Janine sobre a origem do seu desejo de trabalhar com educação. Ela afirma que sempre gostou muito da escrita, ela começou a escrever histórias com 8 anos, hoje em dia, tem 7 livros publicados.

Ela fundou a sua empresa por conta da sua vontade de ver as histórias e personagens que havia criado gerando impacto social. Dessa maneira, em 2015, ela fundou a Piraporiando, que trabalha com foco em diversidade e educação antirracista e cujos projetos, conteúdos educacionais e obras literárias tem suas origens nas histórias e personagens de Janine. 

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Rotina de quem trabalha com educação

Janine nos explica que seus dias de trabalho são intensos e corridos. A Piraporiando trabalha em escolas particulares e públicas, além de setores do governo e demais empresas privadas.

Ela afirma:

“Isso porque nossa preocupação é que a educação antirracista, que garante uma educação de qualidade, precisa ser compromisso de todos. Focar só na escola como única responsável, é um erro. A escola precisa fazer sua parte, mas é preciso que os demais atores sociais também se comprometam.”

Janine participa de reuniões e articula projetos de relações institucionais. Além de tudo isso, ela separa um tempo para sua paixão, o trabalho criativo.

Características de profissionais da educação

Janine afirma que, no seu ponto de vista, não há características comum a todos em seu setor, ela declarou: 

“As pessoas têm habilidades e competências diferentes. Acho que eleger uma coisa dá sempre a ideia de universalidade e somos seres subjetivos. Mesmo com qualidades reconhecidas como boas, vamos errar, tropeçar, às vezes até fracassar para então, recomeçar.”

Dicas para quem quer trabalhar com educação

A dica de Janine é que os jovens determinem um propósito para seu trabalho. Pois, nos momentos mais difíceis é preciso lembrar o porquê se faz o que se faz.

Janine afirma que isso faz “valer a pena” e ajuda a derrubar barreiras que se impõe. 



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