Veja 5 dicas para segunda fase dos vestibulares

Muitos dos vestibulares são formados por duas fases, isto é, os candidatos passam por duas etapas de provas, cada uma com suas características e exigências.

Para esta reta final do vestibular, é fundamental que o candidato equilibre a preparação para as provas com pausas ativas – breves intervalos durante a jornada de estudos -, afirma Jonas Sousa, assessor pedagógico da Plataforma Amplia.

A rotina de um vestibulando costuma ser preenchida por uma carga horária significativa de estudo, o que pode causar cansaço mental e físico. Por isso, é importante que o estudante adote um descanto ativo, que é aquele onde se muda o foco da atividade para um momento de relaxamento, caminhada, alongamento ou apreciação do ambiente.

O assessor chama atenção também para a prática de estender muito o tempo de estudo sem considerar as pausas, já que isso pode gerar uma saturação e queda no rendimento e aprendizado.

Entre os vestibulares que aplicam duas fases estão o da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a Universidade Estadual do Ceará (UECE).

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5 dicas para a segunda fase dos vestibulares

Confira, a seguir, cinco dicas de como equilibrar e planejar o tempo de estudo para a segunda fase dos vestibulares, segundo Jonas:

Reveja o planejamento: após a primeira fase, as necessidades mudam. Por isso, o aluno precisa definir suas prioridades e focar no que será cobrado na próxima avaliação;
Agende pausas ativas: caminhadas, alongamentos e exercícios físicos são exemplos de atividades que ajudam a ter momentos de descompressão;
Pratique hobbies: parar para ler, desenhar, dançar ou cozinhar são práticas que ajudam a reduzir o estresse acumulado em longos períodos de estudo;
Priorize os momentos de pausa como obrigatórios: é preciso manter o corpo e a mente em equilíbrio para ter bons resultados.
Evite estímulos que geram fadiga cognitiva como forma de descanso: “Trocar o estudo pelas telas das redes sociais, pode ser tão prejudicial quanto não respeitar os limites do corpo”, alerta Sousa.